por Desentupidora Sampex | 21/03/2013 | Curiosidades
Por que a picada de pernilongo coça?
Com a chegada do verão, chegam também os pernilongos em casa. E é só começar a escurecer, que eles aparecem. Suas picadas incham, coçam e seus zumbidos incomodam o sono de quem quer dormir.
Se você se reconheceu nessa situação, inseticidas e uso de repelente são as melhores formas de se prevenir do aparecimento desses insetos. Agora, se a picada já aconteceu, resta passar pomada antialérgica e esperar a coceira passar.
Mas por que a picada do pernilongo coça?
O pernilongo fêmea pica pois precisa do sangue para se alimentar e conseguir se reproduzir. Porém, junto com a saliva dele, há diversas substâncias anestésicas e anticoagulantes, que entram em contato com nossa corrente sanguínea.
Assim que isso acontece, nosso corpo, automaticamente, começa a reagir, ativando o sistema imunológico, a fim de combater esses corpos estranhos. Daí a coceira!
Por que não sentimos a picada?
Não sentimos a picada justamente por causa das substâncias anestésicas injetadas pela fêmea. Graças a isso, ela consegue sugar o sangue, sem que consigamos perceber.
Como aliviar a coceira?
Se você é alérgico, pode pedir para seu médico alguns medicamentos que cessem a coceira. Caso contrário, não há muito o que fazer, o jeito é esperar a coceira passar. Lembre-se: quanto mais você friccionar a área, maior será a coceira.
Há ainda quem goste de passar um algodão embebido com álcool, para anestesiar o local e acabar com a coceira.
De todas as formas, melhor mesmo é prevenir a picada, usando repelente após o banho e mantendo a casa dedetizada sempre que possível.
por Desentupidora Sampex | 19/03/2013 | Blog, Curiosidades
Sabia que existem outros tipos de energia, menos poluentes e que causam menor impacto para as pessoas e para o meio ambiente ao serem produzidas, do que a gerada pelas usinas hidroelétricas?
A energia eólica é uma delas, pois para produzir energia elétrica exige apenas a força do vento para movimentar as pás de captação. A energia magnética, bem menos conhecida, também surge como uma alternativa de produção de energia limpa. Saiba mais como funciona e como ela é utilizada:
Como funciona?
Para entender sobre a energia magnética, é preciso compreender o funcionamento do magnetismo dos imãs. Eles possuem dois polos, o norte e o sul. O primeiro cria um campo magnético invisível, que vai em direção do segundo, em um ciclo contínuo, onde os polos diferentes se atraiam e os iguais se repelem. Dessa forma, se tentarmos aproximar dois polos iguais, eles se movimentarão para lados opostos.
A energia magnética irá utilizar esse princípio, com os polos se repelindo, dessa forma gerando energia. Funciona da seguinte maneira: existe um motor redondo, com imãs dos dois lados, tanto com os polos positivos, quanto negativos, eles que fazem o motor produzir energia limpa (não poluente). Infelizmente, este tipo de energia é pouco explorado e tem pouco investimento.
Como a energia magnética é utilizada?
Este tipo de energia é utilizada apenas em alguns lugares do mundo, como em alguns trens, onde são instalados imãs neles e nos trilhos, gerando uma corrente magnética, fazendo com que o trem se movimente a uma velocidade de até 300 quilômetros por hora.
A montadora Volkswagen também usou esta tecnologia na produção de um carro protótipo, alimentado por energia magnética, que não utiliza álcool nem gasolina. O modelo ainda é um estudo e não está sendo comercializado. É um sonho distante, mas que pode se tornar realidade se for apoiado e divulgado.
por Desentupidora Sampex | 18/03/2013 | Curiosidades
As abelhas estão se extinguindo?
As abelhas são insetos importantíssimos para o meio ambiente, já que são responsáveis pela polinização de plantas e flores, contribuindo com o equilíbrio do nosso ecossistema.
Mas, infelizmente, alguns países da Europa e da América do Norte já relatam o desaparecimento delas com números alarmantes. Aqui no Brasil, segundo David de Jong, professor da Faculdade de Medicina da USP, o cenário não é diferente, sendo cada fez mais frequente o sumiço destes insetos, principalmente no Sul e em São Paulo. Por conta disso, foi criada uma lei em nosso país que preserva as abelhas por considerar que podem ser extintas em um futuro não muito distante.
A situação está sendo analisada por cientistas a fim de descobrir a real causa deste desaparecimento, se é por intervenção humana ou de predadores naturais. Uma das conclusões que se têm chegado é de que os agrotóxicos e inseticidas utilizados nas plantações afetam a saúde das abelhas. Isso combinado à falta de nutrientes causada pelo desmatamento e aquecimento global.
Inseticidas: perigo à vista
Os inseticidas podem matar, não apenas uma abelha, como uma colônia inteira, pois quando o inseto percebe que a colônia está contaminada, não retorna para ela. Dessa forma, causa uma desarmonia na forma de vida do grupo.
E isso prejudica bem mais o meio ambiente do que podemos imaginar. As abelhas são as principais formas de polinização de plantas em todo o mundo, pois levam o pólen de uma planta à outra, o que faz com que haja a preservação e reprodução de toda a flora.
Caso esse processo deixe de ocorrer, muitas espécies deixarão de existir, prejudicando todo o equilíbrio ecológico, pois os animais e seres humanos não terão mais como se alimentar.
por Desentupidora Sampex | 15/03/2013 | Curiosidades
A reprodução das borboletas
As borboletas são insetos que pertencem à ordem Lepidóptera, palavra grega que significa “asas com escamas” ou “asas escamadas”. Na classificação das Lepidópteras incluem-se também as mariposas.
De hábitos predominantemente diurnos, as borboletas têm sua alimentação baseada principalmente em néctar, todavia, podem também alimentarem-se de frutas em decomposição e minerais.
A alimentação se dá pela espirotromba, um complexo aparelho bucal situado em sua cabeça e de função semelhante a um canudinho, através do qual conseguem sugar os alimentos.
O ciclo de vida das borboletas compreende quatro fases, a do ovo ou larva, lagarta, pupa e imago ou fase adulta.
Quando adulta, a borboleta tem somente uma função: a reprodução. No período de maturidade sexual os machos saem à procura de fêmeas e, nesse processo, produzem e liberam uma espécie de “perfume” que as excita, deixando-as aptas à reprodução.
No acasalamento, o esperma do macho é transferido para uma bolsa lateral localizada dentro do abdômen da fêmea. A fecundação se dá somente na oviposição, ou seja, quando a fêmea comprime a bolsa juntamente com o esperma do macho.
Após o acasalamento, a fêmea procurará por uma planta dotada de folhas seguras e nutritivas para fazer o depósito de seus ovos.
Na natureza as condições para uma borboleta atingir a vida adulta são realmente difíceis, tanto que, de cada 100 ovos postos por uma fêmea, apenas dois conseguirão efetivamente chegar à maturidade transformando-se em borboletas adultas.
Após o deposito dos ovos, inicia-se novamente o ciclo de vida desses magníficos animais, passando por lagartas, pupa e, novamente, borboletas adultas.
O tempo de vida de uma borboleta adulta pode variar de acordo com sua espécie. Algumas não vivem mais do que alguns dias, enquanto outras podem sobreviver por meses.
por Desentupidora Sampex | 13/03/2013 | Curiosidades
O ciclo de vida das borboletas
As borboletas, até chegarem à vida adulta, passam por uma série de transformações incríveis que representam um verdadeiro milagre da natureza. Tanto é verdade que esses animais são sinônimos de transformação, recomeço e renascimento em muitas culturas pelo mundo afora.
O ciclo de vida das borboletas compreende uma grande metamorfose, na qual quatro etapas bastante distintas entre si acontecem sequencialmente:
1ª fase: fase pré-larval ou ovo.
2ª fase: fase lagarta
3ª fase: desenvolvimento dentro da crisálida ou pupa
4ª fase: fase adulta ou imago.

Logo após o acasalamento a borboleta fêmea parte à procura de plantas que concentrem as condições necessárias para a alimentação das larvas. Após escolher a planta, a borboleta faz então o depósito dos ovos em cima das folhas. Após eclodirem dos ovos, as lagartas passam a alimentar-se, primeiramente, da casca do próprio ovo. Em seguida, alimentam-se vorazmente das partes verdes da planta, pois precisam armazenar bastante energia para o período de hibernação que vem a seguir.


Quando finalmente param de comer, as larvas constroem em torno de si um casulo, sendo essa a fase chamada de pupa. Dentro do casulo a metamorfose finalmente se completa, e, quando a borboleta está pronta, o casulo então eclode. Após sair do casulo, agora como uma borboleta adulta, ela estará apta a voar, polinizar, acasalar e dar início a um novo ciclo de vida.
Em geral, o tempo de vida de uma borboleta adulta não ultrapassa mais que algumas semanas, sendo que, em raríssimos casos, algumas espécies chegam a viver por não mais que alguns meses.
por Desentupidora Sampex | 05/03/2013 | Curiosidades
Onde vivem as borboletas?
As borboletas são insetos pertencentes à ordem Lepidóptera e classificadas nas superfamílias Papilionoidea e Hesperioidea, constituintes do grupo informal “Rhopalocera”.
As borboletas podem ser consideradas como insetos de porte relativamente grande. Seu deliciado corpo compreende ainda seis patas e duas antenas.
Devido à grande variedade de cores e formas presentes em suas asas, o termo “Borboleta” deriva de “belbellita”, que, por sua vez, provém de “belo”.
As borboletas, com exceção dos desertos áridos e da Antártida, são facilmente encontradas por quase todo o planeta Terra.
Outra característica desses belos animais são seus hábitos de vida diurnos, o que faz com que possamos apreciá-las diariamente em diversas regiões.
Por serem animais de sangue frio, o clima quente da região dos trópicos (região entre o Trópico de Câncer e o Trópico de Capricórnio) é o local onde são encontradas a maioria das espécies de borboletas.
Outro fator predominante para a existência de borboletas é a sua alimentação que, via de regra, irão escolher viver em locais onde a oferta de alimentos é mais abundante.
Além disso, lugares que contenham poluição excessiva dificilmente serão habitats para esses animais, visto que são extremamente sensíveis.
É por essa razão que as borboletas funcionam como termômetros ambientais de uma região, pois, a sua inexistência em um determinado local pressupõe um desequilíbrio ambiental ou uma poluição latente.
No Brasil existe uma grande diversidade de borboletas, sendo o país considerado o quarto lugar do mundo em abundância de espécies, com cerca de 5.000 cadastradas.
Por outro lado, devido ao grande processo de urbanização pelo qual passa o Brasil, cerca de 80 espécies de borboletas nativas do país estão listadas como animais em perigo de extinção.