Tudo sobre as formigas cortadeiras

Tudo sobre as formigas cortadeiras

formigas cortadeiras

As formigas cortadeiras são insetos que vivem nas regiões subtropicais e tropicais das Américas. São as famosas saúvas!

Chamadas também de cortadeiras porque cortam as plantas verdes para levar ao formigueiro. Mas na realidade, não comem essas plantas. Elas servem apenas para alimentar a um fungo que vive dentro do formigueiro. Este fungo, sim, serve de alimento para as formigas cortadeiras.

Prejuízos das formigas cortadeiras para o meio ambiente

Embora não façam nenhum mal diretamente ao ser humano, o hábito de cortar as partes verdes das plantas pode prejudicar plantações como de laranja, cana-de-açúcar ou eucalipto. Por isso mesmo, as saúvas são consideradas grandes pragas por alguns estudiosos e agricultores, já que algumas perdas podem ser grandes e causar prejuízos enormes.

Para se ter ideia, um sauveiro adulto pode consumir até 86 árvores de eucalipto durante um ano, sendo que a cada hectare, existe uma média de 4 sauveiros. Logo, o consumo é de 4 toneladas de folhas. Entende agora como bichinhos tão pequenos causam tanto prejuízos aos agricultores?

Com isso, pessoas não informadas utilizam agentes tóxicos que podem fazer mal a formigas de outras espécies, que não representam nenhum mal à plantação. Pior: os agentes ainda prejudicam a qualidade dos alimentos.

Benefícios das formigas cortadeiras para o meio ambiente

Embora muitos achem que formigas não servem para nada e que apenas fazem mal às plantações, elas representam um bem enorme ao meio ambiente, pois ajudam na dispersão de sementes e aeração do solo, além de colaborarem com o ciclo da cadeia animal e equilíbrio do meio como um todo.

Como funciona o tratamento de esgoto

como funciona o tratamento de esgoto Pouco mais da metade da população brasileira tem acesso à rede de esgoto, e não mais que um terço do esgoto coletado no país passa por tratamento. Isso significa que, todos os dias, os rios e mares brasileiros recebem cerca de 8 bilhões de litros de água repleta de poluentes com alto potencial de danos à saúde das pessoas e ao meio ambiente.

Saúde e saneamento são questões que andam juntas, a Organização Mundial de Saúde adverte que a cada R$ 1 destinado a saneamento, o país economiza R$ 4 gastos com saúde. O desenvolvimento econômico também sofre o impacto da falta de redes de esgoto, os investimentos nessa área podem gerar aumento da produtividade do trabalhador, aumento da renda, valorização de imóveis e consequentemente crescimento na arrecadação de impostos como o IPTU.

Em 2010, um estudo da Unicef revelou que, no Brasil, cerca de 13 milhões de pessoas não têm banheiro em casa. A Índia ocupa a primeira posição entre os países com maior número de pessoas sem acesso a banheiros.

No Brasil, as regiões Norte e Nordeste são as que possuem os piores índices de esgoto tratado. Em Manaus, por exemplo, quase 90% dos domicílios não estão ligados à rede de esgoto. Já as regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste apresentam índices superiores, principalmente, nas áreas metropolitanas, em Brasília o índice de residências atendidas chega a 92%.

Assim dá certo!
A forma mais comum e eficaz de tratar o esgoto é a construção de redes que direcionam os resíduos para Estações de Tratamento de Efluentes. As estações são empresas especializadas nas etapas de purificação que recuperam a água e eliminam os seus poluentes, tornando-a adequada para o retorno ao meio ambiente.

Durante o processo, são realizados a separação de sólidos em diferentes tipos e tamanhos de filtros, a sedimentação para definitiva separação da água, o processo biológico com a presença de micro-organismos para decompor a matéria orgânica, e a eliminação de organismos e nutrientes químicos prejudiciais ao ecossistema.

Pombos gigantes: suas principais características

Pombos gigantes: suas principais características

pombos gigantesInfelizmente, diversos animais têm entrado na lista de extinção, tornando-se raros. Muitos já desapareceram e sequer são lembrados. Isso já aconteceu com uma espécie de pombos, conhecida como Dodôs. Eram os maiores tipos de pombos que já existiram na Terra. Hoje, existem apenas em relatos.

Chamada também de “Dodôs das Maurícias”, essa espécie pesava entre treze e vinte e três quilos e seu comprimento chegava a um metro, de uma extremidade até a outra. Para completar, possuíam asas extremamente pequenas para a proporção de seus corpos. Por esta razão, obviamente, eram incapazes de levantar voo.

Pomba Goura

Após a extinção dos enormes Dodôs, foram encontradas duas espécies de pombos gigantes, possivelmente evoluções dos antigos pássaros. Uma delas é a pomba Goura, uma ave extremamente colorida, cujo tamanho é similar ao de um pequeno peru ou galo.

Este animal vive na Nova Guiné, ilha próxima à Austrália. São três as espécies de pombas Gouras, todas elas habitantes da mesma ilha.

Possuem uma crista em suas cabeças em um formato de um enorme leque, e chegam a medir oitenta e cinco centímetros. Por esta razão, também não voam.

Estas pombas caminham rasteiramente no chão, buscando pequenos frutos e sementes para que possam se alimentar. Infelizmente, é vista como um ótimo petisco por povos indígenas da região, e acaba sendo caçada com frequência.

Upe

A segunda espécie de pombos gigantes sobrevivente em pleno século XXI é a Upe. É a segunda maior pomba do mundo, perdendo apenas para a Goura. A Upe possui um comprimento que varia entre 50 e 55 centímetros, e é proveniente da Polinésia Francesa. Ela também corre risco de extinção. Diferentemente das Gouras e das Dodôs, já extintas, as Upes possuem a capacidade de voar, por serem menores e, obviamente, mais leves.

Sacolas de supermercado: você já se acostumou sem elas?

sacolas de supermercadoDesde janeiro, supermercados paulistas pararam de dar sacolas plásticas para os consumidores, oferecendo sacolas sustentáveis (de pano) e caixas de papelão.

Isso porque, entre outros motivos, os sacos estavam sendo pouco reutilizados e acabavam parando direto do supermercado para o lixão (eram usados como sacos de lixo, sendo que não são tão resistentes quanto os sacos de lixo, estourando muitas vezes, sujando ruas e entupindo bueiros).

Nos lixões, eles ainda demoram centenas de anos para se degradarem. Ainda causam vários prejuízos ao solo, pois os deixam impermeáveis.

Além disso, poluem os rios, flutuam nas águas e, ao chegarem aos mares, são confundidos com alimentos por tartarugas e peixes, e acabam sendo comidos, prejudicando os animais. Aves também se enganam e acabam se sufocando com os sacos.

Mas como substituir as sacolas plásticas?

Diversas empresas já estão produzindo sacos resistentes e biodegradáveis e vendendo em mercados seus pacotes. O problema é que ainda está um pouco caro consumir produtos amigos da natureza. Uma caixa com 100 sacos de lixo, por exemplo, custa cerca de R$ 25. É uma despesa a mais, já que antes, não pagávamos por saco de lixo, né?

Vale a pena?

Responda: você acha que vale a pena gastar mais em produtos de empresas que ajudam o meio ambiente, desenvolvem trabalhos beneficentes e ajudam à comunidade? Ou você acha que o mais barato é a melhor opção sempre?

O que os pombos comem?

O que os pombos comem?

o que os pombos comem?Pombos são animais gordinhos com as pernas curtas, pescoço fino e cabeça pequena, cujo voo é bastante rápido, também por conta de suas penas que são mais finas que as penas das aves de maneira geral.

Pombos são animais com diversas espécies distintas – hoje são mais de trezentas registradas. Estas diversas espécies estão espalhadas pelo mundo todo, exceto em regiões extremamente frias, assim como a maioria das aves, já que estes animais não suportam o frio – tanto que diversas espécies migram no inverno para locais mais quentes, como sempre vimos nos desenhos infantis.

Por estarem presentes em tantos ecossistemas distintos, pombos possuem diversos hábitos de sobrevivência muito diferentes uns dos outros. Dessa forma, todos os aspectos da vida destes animais variam muito e, por vezes, é totalmente diferente dependendo da localização dos mesmos.

Uma das características que mais se modifica, dependendo do local onde o pombo vive é a alimentação dele.

Pombos selvagens

Quando vivem na natureza – o que, inclusive, é o mais correto – estes animais se alimentam de diversos frutos, grãos, vários tipos de sementes, e nozes. Eles saem para comer, ingerindo a quantidade ideal, necessária para sua sobrevivência, sem interferência humana.

Pombos da cidade

Já nos grandes centros urbanos, o acesso a este tipo de alimento é consideravelmente mais difícil, fazendo com que se alimentem principalmente de lixo, restos de alimentos humanos, como farelos de pão, e, finalmente, insetos e pequenos animais.

Isso faz com que os pombos contraiam e transmitam diversas doenças, principalmente por conta do lixo que ingerem. Por isso, é importante evitar dar alimentos a estes animais.

Pombos caseiros

Quando são criados em viveiros ou como animais de estimação, os pombos costumam comer frutas, ração e pães. É importante, nesses casos, consultar sempre um médico veterinário, para manter a saúde dos animais em dia.

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