Dedetizadora em Guarulhos

Sampex Dedetizadora

Sabemos o transtorno que as pragas causam, seja ela, barata, rato, formiga, cupim, aranha ou percevejo, enfim, de qualquer tipo de infestação incomoda. E você sabe que além do desconforto do problema e da destruição que as pragas podem causar, ainda existe os riscos para a saúde humana.

Por isso, trabalhamos com a máxima eficácia nos serviços de dedetização e ter o compromisso para que a desagradável situação seja resolvida da maneira mais breve e eficiente possível.

Optar pelo serviço de dedetização impede que possíveis danos possam ocorrer. Assim como, os cupins deteriorando seus móveis, os ratos destruindo os pacotes de alimentos (inclusive grãos e sementes), entre outros danos já citados em matérias anteriores. Se você tem um estabelecimento, a confiança e impressão que o ambiente dedetizado é sempre positiva. Ao final do serviço, a Sampex entrega um certificado constatando que o ambiente está dedetizado e livre da presença de pragas.

Sobre o bairro Guarulhos

Guarulhos é um município brasileiro do estado de São Paulo. É a segunda cidade mais populosa do estado, a 13ª mais populosa do Brasil e a 53ª mais populosa do continente americano. Pertence à Região Metropolitana de São Paulo.

Guarulhos foi fundada em 8 de dezembro de 1560, pelo Padre jesuíta Manuel de Paiva, com a denominação de Nossa Senhora da Conceição. Sua origem está ligada à de cinco outros povoamentos que tinham como principal objetivo defender o povoado de São Paulo de Piratininga contra um possível ataque dos Tamoios.

Guarulhos está dividida em quarenta e sete distritos (contando com o Aeroporto). Cada distrito possuí inúmeros bairros em seu interior.

Segundo algumas fontes, o nome da cidade decorre da denominação dos indígenas que habitavam a região, o aldeamento dos Índios guaru, da tribo dos guaianases, que integravam a nação tupi. Guaru significa “índio barrigudo” ou “peixe barrigudo”. Porém, estudos recentes indicam que os índios que habitavam a região na época da fundação da cidade eram os “maromomi” do tronco etnolinguístico “macro-jê”.