Descubra Sobre As Baratas
Coisas que você não sabia sobre as baratas
Hum… Que cheiro é esse?
Baratas soltam pum. Você pode nunca ter visto, mas segundo uma empresa britânica de controle de pragas, em relação ao peso corporal, as baratinhas soltam mais metano do que qualquer outra criatura na Grã-Bretanha.
A barata americana – a mais conhecida – chega a liberar 35 gramas de metano, mais de 43 vezes o seu peso corporal médio.
“Bem Vindo a Barataville”
Um estudo conduzido em Nova York identificou que as baratas têm seus próprios “bairros”: os tipos genéticos delas variavam de acordo com a região e se agrupavam por tipos similares.
Elas gostam de ser tocadas
A barata é um inseto tigmotrópico, ou seja, ela gosta de sentir algo sólido em contato com o corpo dela, de preferência em todos os lados. Isso explica o motivo de elas sempre se enfiarem em frestas e buracos justos, mas BEM justos mesmo, quase que exatamente do seu tamanho.
Não, elas não são resistentes a um desastre nuclear
É verdade que elas são bem mais resistentes à radiação do que outros seres que não são insetos, tipo a gente. Elas chegam a agüentar algo em torno de 20 mil rads (unidade de radiação), mas a bomba de Hiroshima, por exemplo, chegou a emitir algo em torno de 34 mil rads. Então, apesar de estarem no planeta há bastante tempo, caso acontecesse um desastre desse tipo, dificilmente seriam elas que ficariam por aqui.
Velhinhas
Muito antes de o ser humano pensar em habitar esse planeta, as baratas já faziam suas presepadas por aqui. Os insetos já dividiram a Terra com os dinossauros e estima-se que as baratas como conhecemos já existam há mais ou menos 200 milhões de anos, enquanto seus predecessores já botavam as anteninhas para fora há 350 milhões de anos. Então, antes do ovo e da galinha, tínhamos baratas. Muitas baratas.
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