por Desentupidora Sampex | 16/01/2013 | Meio Ambiente
Por todo o mundo o alto consumo de garrafas pet se tornou um grande problema ambiental, visto que a produção mundial deste produto gira em torno de 7 milhões de toneladas ao ano.
Nos países mais pobres, onde programas de reciclagem ainda são muito ineficientes, soluções para a destinação desse material se tornam extremamente necessárias.
As garrafas pet são, sem sombra de dúvidas, extremamente práticas e viáveis economicamente, tanto para os fabricantes quanto para os consumidores, além de serem passíveis tanto de reciclagem como de reaproveitamento. Mas o descarte incorreto feito diretamente na natureza é uma grande ameaça ambiental, uma vez que a resina plástica que compõe essas garrafas chega a demorar 400 anos para se decompor, em média.
Hoje em dia, existem inúmeras possibilidades de reciclagem para as garrafas pet, servindo de matéria-prima na produção de outros produtos, como vassouras, escovas de dente, travesseiros, cadeiras, tapetes, linhas, cordas, tijolos, blocos, dentre muitos outros materiais.
Sem sombra de dúvidas, a conscientização da população é a principal arma na solução dos problemas ambientais provocados pelas garrafas pet.
O correto descarte desses materiais, além dos inúmeros benefícios ambientais proporcionados, ainda promove a geração de riquezas e o fomento de diversas entidades que dependem desses resíduos para a sua sobrevivência, como por exemplo, as cooperativas de catadores, de separadores e de reciclagem.
Reutilizar as garrafas pet também é uma ótima maneira de contribuir com o meio ambiente, elas podem ser transformadas em diversos objetos de decoração, móveis e acessórios por meio do artesanato.
Para reutilizar esses materiais de maneira funcional é necessário colocar em prática, além da criatividade, algumas técnicas de artesanato para obtenção dos melhores resultados.
Objetos como vasos, cortinas, portas-treco, pufes, poltronas, revisteiros, cestas, luminárias, brinquedos, bijuterias, bolsas, dentre muitos outros, são alguns dos trabalhos feitos a partir da reutilização de garrafas pet e que, de tão bonitos e modernos, ganham cada vez mais espaço nas residências de todo o mundo.
por Desentupidora Sampex | 16/01/2013 | Curiosidades
As borboletas mais raras do mundo
As borboletas estão presentes praticamente no mundo todo. Por serem animais de sangue frio sua predileção de habitat se dá por lugares quentes, especificamente nos trópicos onde há uma grande fartura de alimentos para estes animais, e uma grande diversidade de espécies.
Somente no Brasil estão catalogadas mais de 5.000 espécies de borboletas, tornando esses insetos uma fauna extremamente grande e importante, com grande contribuição para o meio ambiente.
Existem, pelo mundo todo, diversas espécies de borboletas muito raras e peculiares, abaixo nossa lista com algumas das espécies de borboletas mais raras do mundo:
Borboleta Azul
Correndo risco de extinção em diversos países, a borboleta-azul ou Maculinea alcon, pode ser encontrada na Europa e na Ásia setentrional, especialmente durante o período do verão.

Borboleta Transparente
Bastante comum na América Central, especialmente no México e no Panamá, a borboleta transparente tem esse nome devido à falta de coloração em suas asas. Na verdade essa característica da borboleta transparente é um mecanismo de defesa contra predadores.

Borboleta Folha
A borboleta folha pode ser encontrada em florestas da Nova Guiné e de Madagascar. A coloração de suas asas, quando fechadas, é semelhante a uma folha seca, essa é uma defesa natural do inseto, uma camuflagem contra seus predadores.

Borboleta 88
Encontradas primordialmente no pantanal brasileiro, essa espécie de borboleta leva esse nome em virtude das listras em suas asas que se assemelham ao número 88.

Borboleta Rainha Alexandra
A borboleta Rainha Alexandra é a maior borboleta do mundo, a sua envergadura pode chegar a impressionantes 30 centímetros. Seu habitat são as florestas naturais em Papua Nova Guiné.

por Desentupidora Sampex | 14/01/2013 | Meio Ambiente
As caixinhas de leite e de sucos, também conhecidas como Tetra Pak, são utilizadas por nós em larga escala todos os dias. Além de versáteis, seguras e econômicas, as caixinhas Tetra Pak também podem ser recicladas e reaproveitadas por nós, ajudando assim na preservação ambiental.
Nas cidades e bairros onde os resíduos domésticos são separados para reciclagem, as embalagens de caixinhas Tetra Pak pós-consumo, são encaminhadas para uma fábrica de reciclagem.
O processo se inicia nas indústrias de papel. É lá que acontece o processo de separação entre as camadas de plástico, alumínio e papel, presentes nas embalagens. O papel separado e reciclado é transformado em caixas de papelão, principalmente.
Já o plástico e o alumínio são reciclados por meio de diferentes tecnologias, e podem ser usados de diversas formas, como por exemplo, em conjunto para a fabricação de telhas, placas, canetas, vassouras, etc.
Segundo dados do próprio fabricante: “Em 2009, 27.1 milhões de embalagens da Tetra Pak foram recicladas em todo o mundo. Nos últimos sete anos, a reciclagem cresceu 73%. Somente no Brasil, foram recicladas cerca de 50 mil toneladas de embalagens Tetra Pak pós-consumo.”.
Reaproveitando as caixinhas de leite
Uma ótima forma de reaproveitar as caixinhas de leite ou as caixinhas Tetra Pak em geral, é através do artesanato. Além de uma atitude consciente e saudável, o processo requer apenas o uso da criatividade e da imaginação, e pode ser feito por todos nós.
Objetos de decoração como cestos, vasos, caixinha porta-objetos e tudo o mais que a sua imaginação permitir são uma ótima forma de decorar sua casa e ainda contribuir com o meio ambiente!
Abaixo, alguns exemplos de artesanato feito com esses materiais:
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por Desentupidora Sampex | 14/01/2013 | Curiosidades
Conheça as borboletas gigantes
As borboletas são animais de incrível beleza. São extremamente populares sendo possível encontrá-las por quase todo o planeta, todavia, por serem animais de sangue frio, sua preferência de habitat são os locais de clima quente, como os trópicos.
Pelo mundo todo, as borboletas também são sinônimos de rapidez e transformação. No Japão, por exemplo, devido à sua graciosidade e a sua incrível beleza, este inseto é tido como um emblema nacional da mulher.
O Brasil, devido ao seu clima, é um país com grande diversidade de borboletas, sendo o quarto lugar do mundo com a maior diversidade desses animais, totalizando cerca de 5.000 espécies.
A maior espécie de borboleta que existe foi descoberta em 1907 e seu nome é uma homenagem a Rainha Alexandra, esposa do Rei Eduardo VII: Rainha Alexandra Birdwings. Essa espécie, na verdade, leva o nome científico de Ornithoptera alexandrae e é uma borboleta extremamente rara, sendo encontrada unicamente em florestas tropicais da Nova Guiné.

No grupo da espécie Ornithoptera alexandrae, as fêmeas possuem as asas e o corpo na cor marrom chocolate e sua envergadura pode chegar a incríveis 31 centímetros.
Os machos da espécie Ornithoptera alexandrae são um pouco menores, chegando a 19 centímetros de envergadura. Embora sejam menores que as fêmeas, os machos da espécie são extremamente belos e possuem um abdômen amarelado e as asas nas cores verde e água-marinha.

Outra característica das Ornithoptera alexandrae é o seu longo tempo de vida que pode chegar a mais de três meses, um longo período se comparado às outras espécies de borboletas cujo tempo de vida gira em torno de um mês.
Somente o processo de transformação de ovo para a borboleta adulta da espécie Ornithoptera alexandrae demora em torno de quatro meses para se concretizar completamente.
A alimentação das Ornithoptera alexandrae também é muito interessante, pois durante a sua fase de lagarta, essa espécie se alimenta especificamente das folhas de uma planta venenosa, a Pipevine. Assim, quando emergem de seus casulos, elas se tornam tóxicas para os predadores, sendo essa uma ótima defesa natural.
O ciclo de reprodução da Ornithoptera alexandrae é também um processo delicado. Uma fêmea da espécie põe apenas 27 ovos ao longo de sua vida toda. Essa baixa quantidade de ovos produzidos aliados ao desmatamento do seu habitat natural contribuiu e muito para a quase extinção desses insetos, tornando-os uma espécie ameaçada de extinção de acordo com a União Internacional para a Conservação da Natureza.
por Desentupidora Sampex | 11/01/2013 | Curiosidades
Reprodução das abelhas. Como elas se reproduzem?
As abelhas, como sabemos, podem viver sozinhas ou em grupos, dependendo de sua espécie e, em geral, o seu método de reprodução é muito similar em todos os tipos de abelhas.
Em quase todas as espécies, a função específica de zangão é a de realizar o acasalamento com a fêmea, sendo que a maioria dos zangões não dispõe nem dos mesmos órgãos que as outras abelhas para produzir cera ou mesmo carregar pólen.
O nascimento dos zangões se dá 24 dias após a abelha rainha produzir o ovo e sua maturidade sexual acontece rapidamente, logo aos 12 dias de vida. Seu ciclo de vida natural gira em torno de 80 a 90 dias, e, para sua sobrevivência, os zangões dependem exclusivamente das abelhas operárias, pois são alimentados por elas.
Para que consiga atrair zangões de diferentes colméias, a rainha utiliza uma tática muito criativa. Em pleno voo, em uma grande altitude, ela libera um feromônio sexual que irá captar a atenção dos machos, e os que conseguirem segui-la estarão aptos para fecundá-la, sendo essa uma excelente seleção natural dos machos mais fortes e saudáveis.
Na maioria das vezes, uma abelha fêmea pode se acasalar com vários zangões, dessa forma ela reunirá todo o esperma de que precisará durante sua vida.
O acasalamento geralmente acontece em uma área coletiva, e um fato pitoresco desse processo de reprodução é a consequente morte dos zangões logo após o acasalamento, pois eles acabam deixando seus endófalos no corpo da fêmea, o que lhes provoca um ferimento fatal.
Na verdade, este processo que envolve a morte do zangão é um grande triunfo natural da rainha, pois ao prender os testículos do macho ela recebe milhões de espermatozóides que ficam guardados em um reservatório de sêmen, chamado espermateca. Todavia, em algumas espécies de abelhas, os zangões se acasalam com várias fêmeas e não necessariamente morrem após o ato sexual.
Depois do acasalamento, a fêmea se isola em um abrigo ou volta para seu ninho onde deposita os ovos. O processo de desenvolvimento dos ovos é semelhante ao das lagartas e das borboletas, passando pelas mesmas fases.
O primeiro momento de desenvolvimento das abelhas é a saída dos ovos e a sua transformação em larvas. Em seguida, as larvas se alimentam vorazmente antes de trocarem de casulo e se transformarem em pupas. Então se dá a fase final, quando elas saem dos casulos já como abelhas adultas.