A partir dos anos 1980, as garrafas de vidro e as embalagens retornáveis caíram em desuso, sendo substituídas pelas descartáveis, feitas de plástico. Com isso, além do aumento da produção desse material, houve o aumento gradativo do lixo descartado em aterros sanitários e lixões.
Assim, cada dia mais gases tóxicos são liberados no ambiente, causando contaminação do solo, do ar e da água aos arredores.
Foi apenas no início dos anos 2000, que o homem tomou consciência dos prejuízos que estava causando ao meio ambiente e começou a valorizar meios de recuperá-lo. A coleta seletiva do lixo e a reciclagem são exemplos vivos disso.
A reciclagem, além de ajudar no reaproveitamento de materiais e evitar que recursos sejam retirados da natureza para a produção dos mesmos, ajuda a diminuir a quantidade de lixo ao ar livre, colaborando para a sociedade como um todo.
Gera ainda benefícios socioeconômicos, pois ajuda a criar empregos a pessoas menos favorecidas, principalmente em cooperativas de catadores de papel e alumínio.
Como popularizar ainda mais a reciclagem?
Desde o ensino infantil, as escolas já se preocupam com o tema e passam conceitos às crianças, que antes não eram passados. A separação do lixo no ambiente escolar já é realidade.
Através da educação e também de campanhas do governo, é possível conscientizar a população da importância da reciclagem para a sociedade.
O que pode ser reciclado?
As lixeiras coloridas, símbolos da reciclagem, indicam claramente o tipo de material que pode ser reciclado. As mais comuns são: azul (papel), vermelha (plástico), amarela (metal) e verde (vidro).
Lixo orgânico também pode ser reciclado, através da compostagem. Dessa maneira, ele vira adubo orgânico, altamente nutritivo para plantas e hortas caseiras.