Como fazer a compostagem doméstica
Como fazer a compostagem doméstica
Sabia que seu lixo orgânico pode virar um rico adubo para sua horta caseira? A técnica chama-se compostagem. Mas não basta reunir todo lixo orgânico com terra! A compostagem requer separação prévia do lixo (seleção dele) e muito cuidado. Aprenda a montar a sua, a seguir:
- Defina um recipiente para montar a sua. Pode ser até um pote de sorvete, assim você reaproveita e contribui ainda mais para o meio ambiente.
- Com um prego, faça alguns furos no fundo dele. É por esse espaço que o chorume vai passar (isso é importante para que sua composteira não fique fedida). Detalhe: você vai recolher esse chorume, diluí-lo em água e jogá-lo novamente em sua composteira, pois ele é bem rico. Para diluir corretamente, a proporção é: 1 copo de chorume para 9 copos de água.
- Tenha um outro recipiente para deixar em baixo do seu “pote de sorvete”, pode ser uma bacia rasa. Mas use um calço, para que a bacia não fique em contato direto com a terra de sua composteira – senão não terá espaço para o chorume escorrer.
Pique seu lixo orgânico, como restos de vegetais e frutas, borras de café e filtro, cascas, iogurte, em pequenos pedaços. Tenha em mãos também: serragem, ou folhas secas, ou papelão, ou palha de milho. Não use jamais: restos de comida com sal, óleo ou azeite, frutas cítricas, fezes de animais de estimação, cinzas de cigarro, restos de carnes e papeis coloridos.- Comece montando sua composteira em camadas. Primeiro, coloque a camada de serragem, papelão, folhas ou palha de milho (ou tudo misturado). Então, coloque o lixo úmido (orgânico). Depois, outra camada do material seco e outra do úmido. A camada de cima deverá ser sempre a seca, para diminuir o cheiro.
- Não tampe sua composteira. Em 15 dias, você poderá mexer, com luvas ou um garfo de jardinagem, para misturar o material. Nessa hora você também poderá acrescentar mais material orgânico (não coloque diariamente).
- Sua composteira está boa para usar em sua horta quando a cor for escura e o cheiro dela for de terra!
Pique seu lixo orgânico, como restos de vegetais e frutas, borras de café e filtro, cascas, iogurte, em pequenos pedaços. Tenha em mãos também: serragem, ou folhas secas, ou papelão, ou palha de milho. Não use jamais: restos de comida com sal, óleo ou azeite, frutas cítricas, fezes de animais de estimação, cinzas de cigarro, restos de carnes e papeis coloridos.
Em todos os estados brasileiros, encontramos cupins. Mais de 300 espécies nativas deste inseto vivem no Brasil. Soma-se a elas ainda as espécies exóticas, que vieram de outros continentes e se adaptaram ao nosso clima. Apesar do altíssimo número, nem todas essas espécies (felizmente!) se adaptaram bem ao meio urbano. As que se adaptaram foram divididas em categorias: brocas, cupins de madeira seca e cupins de solo (ou subterrâneos).
Cupins de solo: também chamados de aleluias, não deixam pós nem farelos, ou seja, nenhum sinal de ataque. Por isso, só percebemos a presença deles quando o móvel já começa a quebrar. Atacam qualquer tipo de madeira, incluindo rodapés. É o tipo mais agressivo de cupim urbano. Para eliminá-los, é preciso tratar toda a área infectada, além de jogar o móvel fora.
A coleta de lixo urbano enfrenta muitos problemas no Brasil. O primeiro motivo para isso acontecer é o incorreto descarte do lixo feito pela população, que muitas vezes, em vez de embalar seu lixo e colocar na rua nos horários determinados pela prefeitura, acaba descartando em caçambas, não embalando corretamente e jogando nas ruas, junto com entulho, abandonando em terrenos baldios e, muitas vezes também, jogando em rios e lagos. O segundo motivo está no destino dado a este lixo. Vamos por partes:
Parece difícil achar a solução para um problema de tamanhas proporções. Porém, é possível melhorar o problema do lixo, aos poucos, com alguns passos:
O que mosquitos, baratas, ratos, pombos, pulgas, carrapatos e cupins têm em comum? Se você respondeu que todos eles são considerados pragas urbanas, acertou. Este conceito engloba qualquer espécie de inseto ou animal, que infeste regiões habitadas por seres humanos, provocando doenças ou problemas graves.
Vamos pegar um exemplo simples, uma infestação de ratos em uma fazenda. É obvio que, no mato, os ratos sempre estiveram presentes. Mas de uma hora para outra, eles começaram a se multiplicar bastante, a devastar a colheita e a entrar em casa. Por que? Um dos motivos pode ser a eliminação dos predadores naturais desses animais, como gaviões e cobras. Outro motivo pode ser a oferta de alimentos dentro de sua casa, como ração de cachorros exposta o dia inteiro ou lixo mal embalado.
Um dos problemas ambientais que mais preocupa especialistas é o destino dado ao lixo. Isso por causa dos grandes volumes produzidos nas grandes cidades – a reciclagem não dá conta de tanto lixo, há muitos materiais tóxicos entre eles, a população não faz a correta separação, as prefeituras não dão a atenção que deveriam à causa. Enfim, muita coisa está errada.
Como fazer a coleta seletiva? É bem simples. Separe o lixo seco do lixo molhado (que não poderá ser reciclado). Então, separe os materiais e jogue-os nas lixeiras determinadas para eles. Anote aí: vidros devem ser jogados na lixeira verde. Plásticos na vermelha. Metais na amarela e papeis nas azuis. Há ainda a lixeira cinza, para jogar materiais que não podem ser reciclados e a lixeira marrom, para jogar o lixo orgânico.
